sexta-feira, 1 de julho de 2016

Enjoou, então reforme!!!

Abajur (do francês abat-jour, que significa “abaixar a luz” ou "quebra-luz") é o objeto que resguarda a luz e que lhe atenua a intensidade. As formas mais comuns são cônicas ecilíndricas, feitas de uma grande variedade de materiais. Sua história começa no século XVI no centro de Paris, em cujas ruas ocorreu sua primeira aparição pública. As primeiras luminárias públicas em Milão foram financiadas por receitas da Loto, data de 1784. Estas foram luminárias contendo uma lâmpada de petróleo. Um semi-esférico refletor acima do projetor chama a luz para baixo, enquanto outro refletor, levemente côncavo e perto da chama, serviu para direcionar a luz ultimamente. Friedrich Albert Winsor primeiro teve o jornal de industrialização iluminação através da produção de gás em uma fábrica e distribuindo-a através de um gasoduto. Nas primeiras décadas do século XIX, as empresas concorrentes estabeleceram lampiões a gás e a primeira rede de gás nas grandes cidades. Mas havia temores de explosão e de intoxicação. A chama alimentada pelo gás que sai do bocal foi intensa, uniforme e ajustável, branca e brilhante ou avermelhada em vez de laranja, com o petróleo como lâmpadas ou velas. As desvantagens do gás iluminação foram sobreaquecimento do ar e extremamente elevado consumo de oxigênio, tornando necessária a ventilação da sala ou isolar a chama, separando a sala onde a combustão teve lugar.
Em 1879, Joseph Swan, e Thomas Edison desenvolveram independentemente - combinar e aperfeiçoar elementos já existentes decorrentes da investigação de Humphry Davy, De Moleyn e Göbel - o filamento incandescente, lâmpada elétrica.
Para disfarçar a intensa luz elétrica, luminárias foram utilizadas. Algumas foram feitas por Tiffany em vidro colorido. A grande vantagem da lâmpada elétrica foi a ausência de chama e vestígios de combustão, evitando, assim, todos os riscos de intoxicação, explosão ou incêndio. No início, o filamento carbonizado foi feita de fibras vegetais e, em seguida, fibras de bambu e, finalmente, ligas metálicas, até que, no início do século XX, inventou o filamento de tungstênio, e em 1904 foi estabelecido.
Enjoou do seu abajur que esta e vc não presta mais atenção nele, e a vontade que dá e dar uma bica nele, mas calma tudo tem solução, já passei por isso existe momentos da vida que da vontade de jogar tudo fora e comprar tudo novo, mas como a situação não anda boa a melhor saída e reformar começando pelo abajur, aqui vou deixar alguns modelos para inspirar e começar a reformar, sem falar que e divertido e útil. Tenho abajures  de tricô, crochê, fluflu, com miçanga, de fuxico, e muito mais, são 23 modelos.
Espero que gostem.

Foto e algumas informações tiradas da web.























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